Pesquisar este blog

EDUARDA MAGALHÃES E SUAS DUAS NETAS AS NOSSAS DIVERGÊNCIAS SÃO EVIDENTES, MAS NESTE MOMENTO DE DOR ESTAMOS JUNTOS - Neste momento de dor, o colectivo de jornalistas e técnicos do jornal ChelaPress, endereça à família enlutada os seus mais profundos sentimentos de pesar. E que as almas das duas malogradas meninas descansem em paz.


EDUARDA MAGALHÃES E SUAS DUAS NETAS

AS NOSSAS DIVERGÊNCIAS SÃO EVIDENTES, MAS NESTE MOMENTO DE DOR ESTAMOS JUNTOS



Será que para muitos, que não lidam directamente com a Eduarda Magalhães, Dada” e viúva sempre do lembrado Carvalhinho é uma mulher insensível, sem sentimentos, nem qualidades “humanas”?

Longe disso, só que nem sempre são estas as perfeições que se lhe atribuem, como, mesmo essas, eram mitigadas por uma dedicação maior à sua causa.

É nessa dedicação que reside à verdadeira Eduarda Magalhães. A “Dada” que é diferente e que transporta as suas inegáveis qualidades, defeitos naturais e talentos para um combate político que é o que foi, não o que agora se pretende adocicar.

A Eduarda Magalhães é irmã espiritual, de Francisco Rasgado, diretor do jornal ChelaPress, ou seja, a madrinha de baptismo dos dois é comum, a carismática Esperança Lima Coelho “a diva de: O meu amor da rua 11”. Porém, Dada é particularmente pouco acessível e sabe disso, está lá, mas é abusivo ir muito longe das conclusões, até porque, vistos com atenção os pormenores de postura e, lidos com rigor os depoimentos e testemunhos não são assim tão “afectivos” como parecem.

No dia 4 de Julho de 2015, Eduarda Magalhães a frontal e incompreendida membro da Comissão Executiva do M.P.L.A. de Benguela, membro do Comitê Central, deputada da Assembleia Nacional, por ocasião da morte trágica das suas duas netas, despiu-se da sua mascara e mostrou a sua verdadeira natureza de mãe, avó, sensível e humana. Foram duas meninas de cinco e de três anos de idade respectivamente, vitimas de um incêndio inexplicável que foram à enterrar no dia 07 de Julho de 2015, no Cemitério da Catumbela – Benguela.  
   
Neste momento de dor, o colectivo de jornalistas e técnicos do jornal ChelaPress, endereça à família enlutada os seus mais profundos sentimentos de pesar.

E que as almas das duas malogradas meninas descansem em paz.

Redação ChelaPress

Jornal ChelaPress

Nenhum comentário:

Postar um comentário