CONDENADO SEM SER JULGADO…O JULGAMENTO MAIS MEDIÁTICO DE BENGUELA!
Continuação da acção judicial
interposta, pela juíza Elsa Sinde, actualmente presidente em exercício do
Tribunal de Benguela, contra Francisco de Boavida Rasgado, director do Jornal
ChelaPress.
Na verdade, Francisco Rasgado, já
foi condenado sem antes ser julgado. Apenas aguarda com coragem e determinação pelo
pronunciamento público da sentença, que será proferida pelo juiz da causa.
Há vinte dias, a esta parte, Francisco
Rasgado tem vindo a ser fortemente
ameaçado de prisão e morte, por elementos de baixa visibilidade, em cumprimento
de ordens de alguém não identificado.
Primeiro, pelo processo da juíza Elsa
Sinde, Fortunato e outros mais, agora pelo exercício de Isaac dos Anjos e Nelito Monteiro.
Todos eles, não conhecidos e nunca vistos, nem mais gordos e nem mais
magros. Palavras proferidas via telefone outras pessoalmente: “Os juízes todos estão feitos para te
fazerem à folha.” “A juíza Sinde a Micolo e o Victor Assuilo, querem silenciar-te
para sempre.” “A tua sentença já foi determinada.” “Vais morrer.” “Tu és um
morto andante.” “O Isaac vai te tramar a vida.” “Meteste-te com o Isaac e com o
Monteiro? Nos próximos tempos serás sentenciado.” “Vais ser morto.” “Eles vão
pagar para te matar.” “Podes pedir a tua família para encomendar o teu caixão.”
“O ódio que nutrem por ti, é de morte.” “Não comas nada vindo do Isaac dos
Anjos e do Nelito Monteiro ou de pessoas próximas a eles.” É muito grave. Então, comentem os benguelenses, pois também,
têm uma palavra a dizer quanto tudo isso.
Onde está o processo intentado pelo Francisco
Rasgado, director do Jornal
ChelaPress, junto do Conselho da Magistratura Judicial contra a juíza Elsa Sinde?
“Os Magistrados no cumprimento
das suas funções devem trabalhar com maior isenção e responsabilidade”. Palavras
proferidas, por ocasião da abertura
do ano judicial 2014, por vª Excelência José
Eduardo dos Santos, Presidente da
República de Angola e 1º Magistrado de Angola. Esta afirmação foi corroborada
por Vª Exª João Maria de Sousa, procurador
geral da República de Angola e Manuel Miguel da Costa Aragão, juiz-presidente
do Tribunal Supremo de Angola.
Os juízes são homens sérios!
Babalada / Francisco Rasgado
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