MALANDRICE E MÁ FORMAÇÃO??!!
“O passado de sofrimentos e o poder não dão certo. Fazer os outros
pagarem pelos sofrimentos do passado não é certo. Sair do campo (para a cidade)
e levar consigo o campo também não é certo”.
Estamos mal, a procuradora Maria Joaquina Matias Pedro desconhece o
significado da palavra acidente involuntário, assim como de leis!
O início e o
fim da cadeia de arbitrariedades que envolveu a Maria Joaquina Matias Pedro, procuradora junto dos S.I.C – Serviços de Investigação Criminal,
o Ministério Público junto do Tribunal de Benguela, Sala dos Crimes Comuns e o juiz
da causa, a que determinou a prisão
ilegal e abusiva, extorsão na ordem de aproximadamente 1.800.000,00 (Um Milhão
e Oitocentos Mil Kwanzas) do Sr. Álvaro
Manuel Júnior da Silva.
A procuradora
Maria Joaquina Matias Pedro, perante
o processo mal instruído, sem fundamento, ausência de peças processuais indispensáveis,
determinou a prisão de Álvaro Manuel
Júnior da Silva e remeteu-o a um julgamento sumário, no Tribunal de
Benguela, Sala dos Crimes Comuns. No Tribunal de Benguela, Álvaro Manuel Júnior da Silva, juntamente com o processo crime,
elaborado pela procuradora Maria
Joaquina Matias Pedro, foi recepcionado pelo Ministério Público, que sem
uma análise sucinta do conteúdo do processo, encaminhou-o para os calabouços da
cave das novas instalações do Tribunal de Benguela. Permaneceu a tarde toda do dia 29 de Novembro
de 2016, encarcerado e sem ser ouvido por ninguém. No final da tarde, foi
simplesmente levado para a Penitenciária do Cavaco, “sob o pretexto de o juiz da causa estar de férias e o seu substituto
não estar a atender ao telefone”.
Resumindo e concluindo,
não houve o tal julgamento sumário e muitas hipóteses de “sacanagens” levantadas.
Será que
estavam todos mancomunados?
No dia seguinte
a prisão de Álvaro Manuel Júnior da Silva, Francisco de Boavida Rasgado foi solicitado a comparecer, por um funcionário
do tribunal, para fazer o levantamento de guias para pagamento de cauções, carcerária
e económica totalizadas em aproximadamente Akz 1.800.000,00 (Um Milhão e Oitocentos
Mil Kwanzas). Pagas as cauções no B.P.C –
Banco de Poupança e Credito, o juiz da causa, Milton Edgar Cipriano Cafoloma,
então de férias, apareceu para assinar a ordem de soltura e às 18 horas do
mesmo dia Álvaro Manuel Júnior da Silva,
foi posto em liberdade. Quanto ao processo, certamente, terá sido enviado para
instrução. A rapidez do desfecho leva-nos a admitir que o crime não compensa. Álvaro Manuel Júnior da Silva, quer de
volta o seu dinheiro e a sua paz de espírito.
Todos os envolvidos
nesta cadeia de crimes, foram desmascarados. Todos que deram provimentos, caucionando
as aberrações da procuradora Maria
Joaquina Matias Pedro, foram desmascarados.
“Metam droga ou diamantes no carro ou em
casa de Francisco Rasgado. Matem o Sr. Francisco Rasgado. Simulem um acidente de carro com Francisco Rasgado, mas, não criem
casos para prejudicar pessoas inofensivas que gravitam em volta de Francisco de
Boavida Rasgado”.
O país, o
MPLA - partido no poder não gostam dessas trapalhadas. Prejudicam a imagem dos órgãos
de justiça. Não cutuquem a onça com varas curtas, pois como cidadão deste
grande país só quero jazz, o meu espaço, viver em paz e harmonia!
Francisco Rasgado
/ Chico Babalada
Jornal
ChelaPress
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