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OFICIAIS DE DILIGÊNCIAS SUBSTITUEM JUÍZAS


Uma Providência Cautelar Não Especificada, mesmo depois de inviabilizada por caducidade, continua a determinar a destruição da Cetenco Lda e o desemprego de dezenas de trabalhadores.

Tudo iniciou com uma decisão tomada pelas juízas Catarina Micolo e Elsa Amaral, ambas da Sala do Cível e do Administrativo do Tribunal de Benguela. Esta última corroborou mais por solidariedade, e depois não soube sustentar a sua decisão, deixando o assunto a mercê dos seus oficiais de diligências. Estes, por sua vez, num autêntico exercício de fome, em conluio com Eliseu Luís dos Reis e José Luís, o palhaço do primeiro, com apoio dos escritórios de advogados de Dias Cangato, forjaram documentos, fizeram diligências indevidas, que permitiram que o património da Cetenco Lda, sem uma decisão judicial resultante de uma acção principal, esteja a ser delapidado pelo José Luís e posteriormente incorporado por  Manuel Feliciano, provavelmente a mando de Eliseu Luís dos Reis. Fala-se a boca pequena  que Eliseu Luís dos Reis anda foragido, algures em Portugal, depois de ter metido as mãos num dinheiro indevido em Angola.


Eliseu dos Reis, sempre acompanhado dos seus capangas e oficiais de diligências da Sala do Cível e do Administrativo do Tribunal de Benguela, invadiram sem um conhecimento prévio os escritórios e a pedreira da E.A.B – Empresa de Areia de Benguela. Dias antes assaltaram os escritórios da Cetenco Lda, de onde fizeram desaparecer muitos documentos, entre eles o imobilizado que consta nos relatórios oficiais de contas e cópias originais arquivadas que a qualquer momento poderão ser solicitadas à Repartição de Finanças. Falsificaram listas de máquinas supostamente localizadas na pedreira da E.A.B, nomeando incisivamente máquinas pertencentes à C.I.T.I.C, uma empresa chinesa, e duas britadeiras propriedade da empresa Prolage, descoberta uma em Guilengues e outra na Cacula. Quiseram envolver, sem êxito, a Direcção Provincial de Investigação Criminal, assim como o Comando Provincial da Polícia Nacional. Os advogados de Eliseu Luís dos Reis abandonaram-no por constantemente apresentar muitas mentiras e por não honrar, até a presente data, os compromissos financeiros estabelecidos com os mesmos – advogados reunidos Dias Cangato.        

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