JULGAMENTO DE FRANCISCO RASGADO
BENGUELA APREENSIVA COM A ACUSAÇÃO
Elsa Sinde despida das vestes de
juíza acusa Francisco Rasgado
Acusadora e Acusado no mesmo patamar,
sentados no mesmo banco a responderem perguntas formuladas por advogados de ambas
partes e um coletivo de juízes na Sala dos Crimes do Tribunal de Benguela.
Contra os factos não há argumentos.
Os documentos e despachos promovidos e produzidos pela juíza Elsa Ema Jorge Sinde, chefe da Sala do
Cível e do Administrativo do Tribunal de Benguela, distribuidora de processos, falam
por si.
Nos seus despachos as arbitrariedades, as incongruências e as
irregularidades estão todas contidas. E mais, as instituições do Estado, os
governos locais, as direcções e serviços que gozam de autonomia, tais como a
Administração Municipal de Benguela, a Direcção Provincial do Urbanismo, a
Direcção Provincial do Trabalho e a Direcção Provincial da Indústria e suas
respectivas produções documentais não foram respeitadas, mas ignoradas. Tudo começou
com a denúncia pública de Francisco
Fortunato, procurador junto do tribunal de Benguela.
Francisco Fortunato foi apanhado em flagrante delito, no dia 21 de
Dezembro de 2014, domingo, às 6 horas da manhã, sem mandato judicial e mal
vestido para o efeito (de jeans, sandália, e camisola), a assaltar e roubar a
residência de Ana Antunes, na Baía
de S. António.
O corporativismo da Magistratura Judicial foi de imediato apelado, ou seja,
alguns juízes desatentos, ligados à Sala do Cível e do Administrativo onde a juíza
Elsa Sinde é chefe, prontamente
tomaram posições de combate.
Todavia, todos assuntos questões e processos em tribunal ligados ao jornal ChelaPress, a Francisco Rasgado, director do mesmo, começaram a ser “catanados”, prejudicados sem contemplações.
Os Jornalistas Ex-colaboradores do
Jornal ChelaPress
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