JULGAMENTO ADIADO
ÁLVARO MOURA VS GUILHERMINA MANSO
O julgamento do diferendo entre Álvaro
Moura e Guilhermina Manso que se
prolongou pelo dia todo de 17 de Março de 2016, foi adiado sine-die. As
testemunhas no processo, ouvidas durante a audiência, foram Maria João, administradora municipal da
Baía-Farta, Fernando N’gimbo, diretor
dos serviços técnicos da administração; Bernardo
Marcelino, chefe da fiscalização da administração municipal e Irineu V. Sapopole, chefe do gabinete jurídico da aludida administração,
cujas declarações coincidiram totalmente com o depoimento prestado pela titular
da Baía-Farta. Todas elas focalizadas na demolição do muro e portão construídos
ilegalmente na área de servidão pública pela senhora Guilhermina Manso.
Para conclusão da primeira parte da audiência, ficaram por ser ouvidos Horácio da Silva M. Madeira, inspetor
chefe de 2ªclasse do Governo
Provincial de Benguela e Avelino
N’gunji, inspetor chefe de 2ª classe do Governo
Provincial de Benguela e Rosa N’gepele, diretora
do Gabinete Jurídico do Governo de Benguela, assim como as testemunhas da requerida.
De registar igualmente, a falta de argumentos e documentos do lado da
requerida.
Desconfortavelmente instalado, Bruno
de Castro, advogado da senhora Guilhermina Manso, de forma pouco
sensata nas suas intervenções confundiu várias vezes as testemunhas, ou seja,
tomou-as por réus, criando um mal-estar no seio da magistratura judicial.
Não foi nada bom para a sua constituinte e terá certamente os seus
reflexos na decisão final.
Um julgamento ajustado e competente.
Foda-se, novamente pah???? Lamentável isso. Mais lamentável ainda é ir para julgamento algo que qualquer criança sabe que estão tentando lesar Álvaro Moura. E já tentaram com as piores maneiras possíveis.
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