COMO O ACTUAL JUIZ DA BAÍA-FARTA LIDA COM AS LEIS
A indiferença e o desafio permanente
a justiça e aos poderes institucionalizados por parte da Srª Guilhermina Manso requerida
no processo nº 07/2016, foi definitivamente, um dos principais
assuntos da semana no mundo da justiça.
As suas sentenças e interferências deixam a população, a Administração
Municipal da Baía-Farta, juízes e procuradores “estupefactos” e a magistratura
impotente - como Maria João,
administradora da Baía-Farta vai fazer agora.
A expressão “ditadura judicial” surgiu para ilustrar a reacção de Maria João aos desrespeito, incongruências e incumprimentos do juiz António
Filipe Sebastião.
Para a Administração Municipal da Baía-Farta, há da parte do juiz António Filipe Sebastião, uma atitude
deliberada de criar dificuldades e obstruir o funcionamento legal do Município,
ou seja, interferir naquilo que são as suas competências. Consultado, o Governo
Provincial de Benguela, a Administração da Baía-Farta, impõe-se como uma força
de contenção contra os demónios da arrogância e do autoritarismo, que estão a
marcar o exercício do juiz António
Filipe Sebastião e de Guilhermina
Manso.
Tomou de assalto a zona de servidão pública, na Baía-Azul, impedindo o
acesso aos demais utentes de moradias. Um processo em tribunal que envolve Álvaro Moura e Guilhermina Manso. O processo subiu ao Tribunal Supremo, por incompetência
e conivência do juiz António Filipe
Sebastião. Mesmo assim, o tribunal determinou que enquanto decorressem as
suas tramitações, as duas partes em contenda, suspendessem as suas respectivas
obras. Num acto de afronta e desacato puro, a Srª Guilhermina Manso, sem
licença da Administração Municipal da Baía-Farta, na calada da noite e nos
fins-de-semana, ilegalmente, tem vindo a fazer as suas obras.
Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress
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