DESORGANIZAÇÃO TOTAL NO TRIBUNAL DE BENGUELA
A QUITANDA DO TRIBUNAL
Contra factos não há argumentos… O cabrito come onde está amarrado!
O exercício de fome impera no tribunal de Benguela.
Adelaide da Conceição Camilo Pereira, secretária judicial da sala da Família, com a
anuência silenciosa da juíza presidente interina, Elsa Ema do Rosário Jorge
Sinde, montou com sucesso uma quitanda no interior do Tribunal de Benguela,
para venda de pastéis de massa tenra, bolos e tranças.
Esta plêiade de doces e salgados, misturados com os processos judiciais,
computadores, máquinas de datilografia e outros acessórios, embelezam,
sobremaneira, a sala da Família do Tribunal, não obstante diminuírem, o bom
senso e a capacidade de raciocínio legal, de quem tem o dever de julgar com
justiça e obediência a lei e só a lei.
Que cheiro gostoso… Bom para satisfação e deleite de todos que circulam
pelos corredores do tribunal. Não há nada nem ninguém que resista aos
tentadores “quitutes” da Adelaide Pereira, secretaria judicial da
Sala da Família.
Os produtos de qualidade vendidos no interior do tribunal, conforme
fotos anexas, têm sido muito procurados pelas instituições periféricas,
nomeadamente ZAP, Administração Municipal de Benguela e tantas outras.
A inveja mata e é mãe de todas as
maldades.
Já são muitas as entidades individuais fazedoras de bolos e pasteis,
interessadas em competir, senão mesmo, substituírem no negócio a Adelaide Pereira. Não parece ser
possível, pois Adelaide Pereira é da
casa e tem toda a magistratura judicial e funcionários comprometidos com os
seus “quitutes”.
Adelaide Pereira, estamos contigo,
com a promessa de fazermos a promoção e publicidade dos teus “imbatíveis e
saborosos pasteis”! Não deves dar importância as pasteleiras invejosas, pois o
cabrito come onde está amarrado!!!
Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress
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