Estamos perante um Estado/Partido/polícia
onde os cargos governamentais estratégicos quer locais, quer centrais e não só,
são dominados por elementos de baixa visibilidade.
São lembranças e imitações nada sensatas
e perigosas do sistema colonial fascista.
O Estado/partido representado pelo
M.P.L.A, há 39 anos no poder, está muito mais interessado em defender a sua
continuidade, a eternidade do seu poder do que resolver os problemas do povo
angolano.
A saúde, a educação, a justiça, a cultura,
a economia, as finanças, a agricultura, o comércio e a política precisam
essencialmente de qualidade, de quadros capazes, competentes e responsáveis e
não de polícias que pululam agora por todos os serviços, fardados de
intelectuais e trabalhadores.
Cada macaco no seu galho. O homem de
baixa visibilidade é um polícia, o saber específico de saúde é outra unidade.
Não confundamos crescimento do sector público com o controle do saber público.
Eles só querem é mesmo destruir o
país, acabar com os angolanos de Angola.
Nenhum comentário:
Postar um comentário