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MALES QUE VÊM PARA BEM - vítima de uma cabala montada por alguns membros do Governo de Benguela, porquanto, o alvo principal a atingir era o General Armando da Cruz Neto, ex-chefe de Estado Maior General das F.A.A., ex-governador da província de Benguela, membro do Bureau Político do M.P.L.A. e membro da Assembleia Nacional da República de Angola.




MALES QUE VÊM PARA BEM

UM URBANO POR EXCELÊNCIA



Em 2014, Zacarias Camwenho, arquicteto de formação e de profissão, era director do “Urbanismo, Ordenamento do Território, Habitação e Ambiente”, não caiu na graça de Isaac dos Anjos, sucessor de Armando da Cruz Neto, ao manifestar um grande domínio da área que dirigia, noves fora as maledicências decorrentes. Pelos vistos ter domínio do saber, conhecimento e vontade própria nem sempre é bom. Demitido em 05 de Fevereiro de 2014 do cargo e sem colocação aparentemente digna, Zacaria Camwenho, optou por fazer, com o aval do próprio governador, em londres, um curso de Inglês e estudos autárquicos, e na mesma altura colega de Isaac dos Anjos no N.B.A – Gestão de Empresas no Porto – Portugal. Concluídos os dois primeiros módulos e de volta à Benguela, deparou-se com uma grande indefinição quanto ao seu futuro como quadro sénior do governo de Benguela.


Homem tranquilo de valor profissional inquestionável e urbano por excelência, foi no dia 19 de Março de 2015, convidado pelo Rui Cruz, Presidente do Conselho de Administração da Imogestin S.A. para fazer parte, por tempo limitado, dos quadros da empresa.

Todavia, com a categoria de director, dependência vertical, das centralidades da Província de Benguela.


Há males que vêm para bem. Este foi um deles.

No dia 14 de Abril de 2015, fez um ano que foi preso na “operação lixo”, vítima de uma cabala montada por alguns membros do Governo de Benguela, porquanto, o alvo principal a atingir era o General Armando da Cruz Neto, ex-chefe de Estado Maior General das F.A.A., ex-governador da província de Benguela, membro do Bureau Político do M.P.L.A. e membro da Assembleia Nacional da República de Angola.




Francisco Rasgado
Jornal ChelaPress



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