OS FILHOS DA MÃE...
ESTÃO IDENTIFICADOS
Ainda, na sequência do artigo “Baía-Azul
– o mar transformado em depósito de lixo a céu aberto”, desenvolveu-se um
trabalho de auscultação que envolveu a população, pescadores, peixeiras,
armadores e algumas pescarias da Baía-Farta. Deste trabalho, concluiu-se que a Pescaria Pesca Fresca, liderada por Artur Areias, nascido acidentalmente
em Angola “estilo carcamano” e Zé Neves, português de origem, está
identificada como a maior responsável pela degradação e destruição do meio
ambiente da Baía-Farta, Baía-Azul e arredores. E mas, a Pesca Fresca no seu exercício de transformação do peixe em farinha
de peixe, tem vindo a destruir criminosamente, juntamente com outra empresa
sedeada no Namibe – Tômbwa, pertencente ao Adriano
Lau, sul-africano/namibiano, a fauna marítima (peixes capturados a
nascença) da costa de Benguela.
A Pesca Fresca, é uma empresa pesqueira ao serviço dos namibianos, ou
melhor, mista-angolana e namibiana onde na realidade quem manda são os de lá,
representados pela dupla Artur Areias, um
homem que sem papas na língua afirma que “no
país de pretos o branco é rei” e Zé
Neves.
O peixe na costa marítima angolana está a escassear, a desaparecer.
Porém, os namibianos estão a proteger a sua fauna marítima.
Tudo por culpa de homens (incluindo os chineses e outras nacionalidades)
que nada têm a haver com Angola, cujo lema é o dinheiro a todo o custo, nem que
para isso tenham que atropelar tudo e todos.
Atenção benguelenses... Foram introduzidos pela Ministra das pescas na
costa marítima angolana, quatro transatlânticos super arrastões a título de
experiência, conforme dizem eles, cujo pescado tem sido comercializado interna
e externamente. Os mesmos aquém estão afectados? Aos mesmos de sempre? Duas
perguntas que merecem resposta pública.
Babalada / Francisco Rasgado
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