JUÍZA SINDE PREPARA CABALA CONTRA FRANCISCO RASGADO
A CULPA, COMO SEMPRE, MORRE SOLTEIRA!
Elsa Sinde não tem condições e
capacidades para dirigir o tribunal de Benguela.
A não confirmação da juíza Elsa
Sinde, a frente dos destinos do Tribunal de Benguela e a desintegração do
corporativismo “nada salutar” judicial (por falta de independência de
pensamento… um diz esfola outro diz mata), constituem matéria fulcral para a
organização do Tribunal de Benguela, observando, obviamente, o respeito e a
obediência à lei.
São esses os dois desfechos do esforço de Elsa Ema Jorge Sinde, juíza presidente interina do tribunal de
Benguela, na luta pela vaga efectiva na aludida instituição.
E vamos nós, outra vez. Na passada Terça-Feira, dia 07 de Fevereiro de
2017, na sequência de uma reunião com os magistrados judiciais e do Ministério
Público, cujos assuntos em discussão foram: os descaminhos das cauções, que envolveu a assinatura da ex-juíza chefe
da 1ª Secção, o escrivão, a secretária da Secção e outros funcionários e a fuga
de informações com imagens da quitanda do Tribunal, em sua terceira
incursão, lá estava a juíza Elsa Sinde a angariar apoios e assinaturas para um
memorando, por si formalizado (juntamente com o seu núcleo duro), com vista a
amordaçar Francisco Rasgado,
director do jornal ChelaPress.
Trata-se de uma Providência Cautelar a ser apresentada à Procuradoria Geral da
República, contra Francisco Rasgado, explicitamente
aprovada por uns, negada por outros e por muitos ficou no foro da reflexão. Ao
mesmo tempo, a Juíza Elsa Ema Sinde montou
e desencadeou uma “blitz” de desconfianças
e dúvidas no seio de funcionários do Tribunal de Benguela, para “cabalar” presumíveis informadores e os não
avassaladores.
A presidente interina do Tribunal de Benguela continua a comportar-se
mal com o Tribunal e com Francisco Rasgado, de forma ostensivamente
maliciosa e sem tréguas. Disso tudo podem resultar dois cenários… O primeiro,
improvável, é que não encontre total adesão por parte dos Magistrados e
concordância da estrutura superior, e o Tribunal, mais uma vez, desacreditado.
O outro será um desastre completo –
prisão arbitrária de Francisco Rasgado. Aí teríamos que assistir ao mais intenso
exercício de bicicleta ergométrica, já empreendido por alguns juízes e
políticos, do tipo em que se pedala, pedala, sua, sua, e no fim… não se saiu do
lugar! Há demasiados desencontros a atrapalhá-la. A juíza Elsa Sinde pleiteia sozinha
e contra todos os Magistrados, a vaga de juiz presidente do Tribunal de
Benguela, e aí começa o problema. Não obstante, ser sua característica, se os
objectivos forem do seu interesse, acontecem, quando não são, não acontecem.
Bem pesadas às coisas, o mais desejável, (palavras de muitos magistrados), que
a confirmação de Elsa Sinde para
presidente do Tribunal de Benguela, não
resulte mesmo, senão num exercício de bicicleta ergométrica.
Um recado para o Milton Edgar
Cipriano Cafoloma, juiz de direito, chefe da Sala dos Crimes, 2ª Secção do
Tribunal de Benguela e membro influente do núcleo duro da juíza Elsa Sinde:
guarde muito bem a caução de Akz 1.800.000,00 (Um Milhão e Oitocentos Mil
Kwanzas), depositada por ocasião da prisão ilegal de Álvaro Manuel Júnior da
Silva. Não deixe ninguém mexer, pois, queremo-la de volta!
Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress
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