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UM DIA É DA CAÇA... O OUTRO É DO CAÇADOR!

BENGUELA NO SEU MELHOR!!!


UM DIA É DA CAÇA... O OUTRO É DO CAÇADOR!


Um dos governadores de Distrito que por Benguela passou, no seu relatório a coroa portuguesa dizia que “Benguela enfermava de dois grandes males: Malária e Intriga”. Uma particularidade de Benguela que difere substancialmente dos restantes municípios. Benguela foi construída sobre estes dois pilares e assim permanece até aos dias de hoje.

Reza a história de Benguela que seu fundador Cerveira Pereira, desavisadamente, como resultado de várias intrigas, foi deportado para Portugal.

Anos depois regressou a Angola e subsequentemente à Benguela, mais forte e impôs-se, estruturando e dando luta aos seus destratares. Transformou Benguela na cidade de referência no sul de Angola e na cidade mãe das cidades.

Passados anos, a história de Benguela repete-se com todas as figuras públicas, lutadoras e destemidas em prol de Angola e em particular de Benguela. Assim é Benguela. Benguela no seu melhor.

A mentira tem pernas curtas. Só a verdade dá dignidade. A verdade cedo ou tarde vem sempre à tona. Na novela que envolveu Francisco Rasgado, director do Jornal ChelaPress, por incrível que pareça, veio mais cedo do que se pensava. Só mentiras e invejas para cima de Francisco Rasgado.

Foi dado como foragido das entidades judiciais “Francisco Rasgado em parte incerta” “Francisco Rasgado, nos Estados Unidos da América”. “Júlio Lopes Cordeiro que serviu de advogado a pedido do próprio Fernando Vidinha, na negociação da dívida que tem com Francisco Rasgado (500.000,00 Quinhentos mil Kwanzas e mais 1.000.000,00 Um milhão de Kwanzas em portas de alumínio),  está também foragido, desta feita da Rússia”. Antes isso, escolheram aparentemente um melhor paraíso para Francisco Rasgado e a Rússia para o Túlio Lopes Cordeiro. Francisco Rasgado está e sempre esteve em Benguela. Nunca saiu de Benguela desfrutando do seu paradisíaco espaço construído com fundos próprios e ajuda moral e material de alguns amigos.

Onde está o contraditório, elementar para se apurar a verdade?
A inveja é um vício muito feio, secundado por ressentimento. Juntos preparam o caminho do inferno.

Aceitamos muito mal o sucesso alheio, a alegria, o amor alheio. Quando não gostamos da nossa própria vida, odiamos pensar que alguém esteja contente com a sua. Supervalorizamos o momento bom do outro, não para gozar ou desfrutar com ele, mas como se isso o tornasse maior ou melhor que nós, e o tratamos como réu: culpado de não fracassar, não ser desacreditado, não ficar sozinho nem adormecer na prateleira”.   Sempre há os que acham defeito no jornalista bem sucedido “deve estar a extorquir”, um empresário “deve ser corrupto”. A lista do ressentimento e da calúnia é longa. A mim em geral me diverte um pouco observar essas coisas, mas às vezes me espanta.

“Falemos depois sobre o forcado mais sujo que pau de galinheiro”.

Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress

           

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