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O FORCADO MAIS SUJO QUE PAU DE GALINHEIRO


O FORCADO MAIS SUJO QUE PAU DE GALINHEIRO!!!
A INVEJA MATA!!!

“Não tenha medo de inimigos que atacam, mas sim, dos amigos que bajulam”. Warren Buffet.

Desde 09 de Setembro de 2017, que está a decorrer nas redes sociais um filme de ficção, denominado: “o forcado mais sujo que pau de galinheiro”, que tem como protagonista principal Francisco Rasgado, director do Jornal ChelaPress. Uma trama, verdade seja dita, de 5ª categoria, que transformou Francisco Rasgado em herói incontestável de Benguela. Admirado e acarinhado por muitos e invejado e odiado por outros.

O mundo onde se desenrolou a trama de ficção fuleira, foi na Mansão Maria Máxima Boavida, propriedade de Francisco Rasgado (construída com fundos próprios), património histórico e cultural da família Rasgado e Boavida. A construção da casa propriamente dita, registou-se em 2008, com as obras adjacentes, pedra sobre pedra, em curso até aos dias de hoje. A Mansão ainda não terminou, continua em construção.

A trama de ficção, acção e conflitos psicológicos, entrou num universo bastante conhecido da dramaturgia, há muito explorada no cenário sócio-económico e financeiro benguelense, ou seja, desde a sua construção como tal.

A emergência de tantos personagens, com desvios morais e em busca de sentido, tornou-se uma tendência actual. Ainda na localização dos personagens no seu processo de composição da trama, figuras políticas, empresários e agentes culturais, muitas delas, dignas de respeito e outras de menos, foram embrulhadas juntamente com “Fernando Vidinha - o forcado mais sujo que pau de galinheiro”, tais como: Dumilde Rangel, Armando da Cruz Neto, Isaac dos Anjos, Carlos Freitas, Zacarias Camwenho, Henrique Calengue, Leopoldo Muhongo, Adérito Areias, Amaro Ricardo Segunda, Nelito Monteiro e tantos outros, foram acusadas de serem mentecaptas, corruptas, portadoras de rabos de palha, marionetes e, por conseguinte, susceptíveis de chantagens e extorsão do protagonista principal da trama, Francisco Rasgado. Todos os citados aparecem na trama, a dançarem a música do protagonista principal, restando apenas afirmar que o mesmo é um homem grande e digno de uma grande homenagem pelos benguelenses. Uma trama de ficção, considerada de baixa qualidade, não conseguiu atrair o público como se previa. São muitas as pessoas que assistem impávidas e serenas, o desequilíbrio dos produtores e realizadores da trama.   

Os produtores da trama de ficção, ficaram bastante desiludidos com o resultado final. Gastaram muito dinheiro, pediram, sem sucesso, subsídios ao governo e a alguns partidos da oposição para montagem da mesma. E os realizadores, que foram vários, tomados pela inveja, raiva e ódio, confundiram “Fernando Vidinha - o forcado mais sujo que pau de galinheiro com as pessoas de bem de Benguela.
Francisco Rasgado, protagonista principal da trama de ficção, impávido e sereno na sua invejada e odiada Mansão na Baía-Azul, de pedra e cal,  faz o seu descanso do guerreiro.    
Quem não deve não teme!

“Falemos depois sobre o forcado mais sujo que pau de galinheiro”.


Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress


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