Pesquisar este blog

NOTICIA DE ÚLTIMA HORA - A cirurgia traduziu-se num autêntico sucesso

 NOTICIA DE ÚLTIMA HORA

A cirurgia da qual foi submetido Francisco Rasgado, Director do Jornal ChelaPress, traduziu-se num autêntico sucesso. Nada de grave aconteceu.
Apenas nos resta desejar rápidas melhoras.


Redacção
Jornal ChelaPress 

“O PÁSSARO QUE DORME COM O MORCEGO ACORDA DE CABEÇA PARA BAIXO” - Leopordo Muhongo, certamente continua a ter bem presente de que seu maior parceiro neste seu percurso desde que ascendeu a função de vice-administrador municipal de Benguela é o Augusto Vieira.



“O PÁSSARO QUE DORME COM O MORCEGO ACORDA DE CABEÇA PARA BAIXO”

Caso raro, raríssimo: a administração municipal de Benguela está no meio de um maremoto político, mas os funcionários não param de manifestar o seu descontentamento.

Francamente, Leopordo Muhongo, administrador municipal de Benguela “Diga-me com quem andas que eu direi quem tu eis”.

Leopordo Muhongo, certamente continua a ter bem presente de que seu maior parceiro neste seu percurso desde que ascendeu a função de vice-administrador municipal de Benguela é o Augusto Vieira. Não se abandona um companheiro de luta na primeira esquina, no primeiro obstáculo. Será optimo que Leopordo Muhongo não se esqueça dessa parceria.

Ludibriando Armando Cruz Neto, ex-governador de Benguela e agora Isaac dos Anjos exonerou Augusto Viera do cargo de chefe de Repartição Técnica do Município e na calada da noite, o mesmo foi nomeado coordenador do Gabinete de Gestão da Reserva Fundiária Benguela Sul.

 Face algumas denúncias graves, mais uma vez, foi exonerado para depois de alguns tempos, convencido de que os “maus vinhos” de Augusto Vieira estão esquecidos, tem sobre a sua secretária, pela terceira vez, a indicação do mesmo, desta feita, para o cargo de coordenador da Comissão de Aprovação de Projectos e Estética da Cidade. Que grande lata. Agora Muhongo complica-se de novo.

A sociedade civil benguelense assustada com a cara dos ratos, exclamou, aterrorizada “se Benguela não acabar com os ratos, os ratos acabarão com Benguela”. Pois o ódio que os munícipes alimentam contra Augusto Vieira se compara ao ódio que satanás tem da cruz. Os benguelenses são parte imprescindível no controle dos terrenos públicos e do Estado denunciando os elementos malversadores.

Será que teremos novos desenvolvimentos? Tudo depende de quem de direito. Será mais um alarme falso?


Francisco Rasgado

Jornal ChelaPress

O MÚSICO PAULO FLORES TORNOU-SE IMPERADOR EM BENGUELA - escolha unânime dos benguelenses para receber a medalha da cultura da cidade das Acácias Rubras, concedida a personalidades admiradas pela urbanidade benguelense.


O MÚSICO PAULO FLORES TORNOU-SE IMPERADOR EM BENGUELA

Há quem diga que a música angolana devora seus ídolos com a mesma velocidade com que os inventa. Mas nem sempre é assim: depois que a trajectória de um artista atinge certa altitude, nada parece tirá-lo de órbita. A actualidade permanente do músico Paulo Flores é prova disso.

Luandense de nascença (filho do sempre lembrado Cabé do Largo da Peça de Benguela), mas benguelense  de coração.

Paulo Flores foi escolha unânime dos benguelenses para receber a medalha da cultura da cidade das Acácias Rubras, concedida a personalidades admiradas pela urbanidade benguelense.

Ninguém pode dizer que o grande músico angolano engajado não se esforça pela causa. Homem de várias notas, Paulo Flores repetiu no grande concerto realizado no cine Kalunga, dia 17 de Outubro de 2015, o seu mantra pela importância de se olhar para o futuro da geração actual. Foi maravilhoso, muito exuberante. Mesmo em concerto com um cerimonial de premiação tão sério, foi uma noite de astral único.

Paulo, alavancado pela espectacular música “querida mãe”, uma das canções de afirmação, recicla o melhor da música angolana com recursos inovadores.   Paulo Flores muito honrado e emocionado chorou perante a presença de pessoas jamais imaginadas, como os Pais do grande Trixu (o maior realizador de espectáculos de sempre) Jesus Rasgado, Fernando Jordão, Rosário Borrego, Manuel Clemente “Nijó”, General N’Zumbi, Álvaro Silva, Armando da Cruz Neto, Túlio Lopes Cordeiro, Aderito Areias, Dumilde Rangel, Adelaide Rasgado, Belita Fernandes, Joana Maria, Cacato Mendes, Francisco Rasgado, Roberto Lima, Jorge Gabriel  e tantos milhares de espectadores.

Nunca a música popular urbana angolana produziu um fenômeno semelhante a Paulo Flores: pouco mais de duas décadas de carreira, e uma idolatria que perdura até os dias de hoje. Todavia, uma especulação que se ouvia com insistência ultimamente nos bastidores da cultura angolana, enfim confirmou-se. Paulo Flores, o grande músico angolano está, sim, afastado injustamente da cultura de Angola.

Francisco Rasgado
Jornal ChelaPress