Caso raro,
raríssimo: a administração municipal de Benguela está no meio de um maremoto
político, mas os funcionários não param de manifestar o seu descontentamento.
Francamente, Leopordo Muhongo, administrador
municipal de Benguela “Diga-me com quem
andas que eu direi quem tu eis”.
Leopordo Muhongo, certamente continua a ter bem
presente de que seu maior parceiro neste seu percurso desde que ascendeu a
função de vice-administrador municipal de Benguela é o Augusto Vieira. Não se abandona um companheiro de luta na primeira
esquina, no primeiro obstáculo. Será optimo que Leopordo Muhongo não se esqueça
dessa parceria.
Ludibriando Armando Cruz Neto, ex-governador de
Benguela e agora Isaac dos Anjos exonerou
Augusto Viera do cargo de chefe de Repartição
Técnica do Município e na calada da noite, o mesmo foi nomeado coordenador do
Gabinete de Gestão da Reserva Fundiária Benguela Sul.
Face algumas denúncias graves, mais uma vez,
foi exonerado para depois de alguns tempos, convencido de que os “maus vinhos” de Augusto Vieira estão esquecidos, tem sobre a sua secretária, pela
terceira vez, a indicação do mesmo, desta feita, para o cargo de coordenador da
Comissão de Aprovação de Projectos e Estética da Cidade. Que grande lata. Agora Muhongo
complica-se de novo.
A sociedade
civil benguelense assustada com a cara dos ratos, exclamou, aterrorizada “se Benguela não acabar com os ratos, os
ratos acabarão com Benguela”. Pois o ódio que os munícipes alimentam contra
Augusto Vieira só se compara ao ódio que satanás tem da
cruz. Os benguelenses são parte imprescindível no controle dos terrenos
públicos e do Estado denunciando os elementos malversadores.
Será que teremos novos desenvolvimentos? Tudo depende de quem de direito. Será mais um
alarme falso?
Francisco
Rasgado
Jornal
ChelaPress
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