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LEMBRANÇA: MORREU O FOTÓGRAFO DAS ACÁCIAS RUBRAS



Pedro Feliciano do Rosário Prumo, casado, 49 anos de idade, nasceu em Benguela, aos 31 de Dezembro de 1965, filho de Pedro Feliciano Prumo e de Maria Custódia.

Fez os seus estudos primários na escola primária Deolinda Rodrigues em Benguela, entre os anos de 1971 e 1976.

Em 1980, ingressou na escola do II nível Cdte Augusto Chipenda, tendo interrompido os estudos para cumprimento do serviço militar nas ex-FAPLA.

No ano de 2006 concluiu o ensino médio no colégio O Golfinho, em Benguela. Foi casado com a Senhora Maria Dombuela Tchiwala Prumo.
Iniciou as suas actividades profissionais, no ano de 1983, como foto-repórter no Comité Provincial do Partido MPLA, tendo posteriormente desempenhado as funções de chefe de reportagem e controlo de arquivo.
Em 1989, desempenhou as funções de chefe responsável da delegação da ENFOTO no Município do Lobito.

Ingressou nos quadros do Governo de Benguela, no ano de 1996, desempenhando as funções de repórter fotográfico, colocado no Centro de Documentação e Informação (CDI).

Em 2004 foi nomeado em Comissão Ordinária de Serviço, exercendo as funções de Chefe de Secção de Informação do Centro de Documentação e Informação (CDI).

Em 2013 foi nomeado, igualmente em Comissão Ordinária de Serviço, exercendo as funções de director do Centro de Documentação e Informação, até à data do seu passamento físico.

Na verdade, o carácter humanista dos homens mede-se através da sua postura perante o próximo e no exercício de actividades notáveis como é a de servir e compreender as grandes dificuldades, diferenças e dicotomias.

Pedro Feliciano do Rosário Prumo, homem de qualidade admirável e de trato fácil, do qual todos nós colegas nos lembraremos com muita tristeza. Foi uma benção conhecê-lo pessoalmente e por conseguinte, tê-lo-emos sempre presente nos nossos afazeres diários. A dimensão e grandeza inquestionável que se vislumbrava em si, transformadas em amizade pura e clara, ajustada à paciência, à humildade, perspicácia e sentido de missão. Profissional dedicado, amigo de seus amigos, discreto e simples.

A presença de Pedro Prumo, no convívio laboral ou em encontros informais, adicionava sempre mais humor, mais alegria e descontração.

Amante da fotografia, como arte, de máquina em punho, o Pedrito seguiu e registou os momentos significativos da vida social, politica e económica do país e em particular da Província de Benguela.

Pedro Prumo faleceu na manhã do dia 28 de Agosto de 2014, no Hospital Geral de Benguela, e deixou viúva e um filho.


Que a sua alma pela misericórdia de Deus descanse em paz e que a terra lhe seja leve.

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