Francisco Rasgado, director
do jornal ChelaPress, segundo
informações circulantes à boca pequena, já está com a morte encomendada e
sacramentada.
Os
presumíveis mandantes, homens de baixa visibilidade,
Ricardo Segunda, Administrador Municipal
do Lobito, Magistratura da Província de
Benguela, Procurador Francisco Fortunato, Procurador Dias Baptista da Silva, juíza
Catarina Micolo, Elsa Sinde, juíza chefe do tribunal de Benguela da Sala do
Cível e do Administrativo, filha de Jorge
Sinde, advogado renomado com banca na cidade de Benguela, Eduarda Magalhães “Dada”, a inquisição
do M.P.L.A. em Benguela, irmãos Mota,
António Francisco Umbelino Vicente e Manuela Vaz Morais Vicente, Adérito Saramago
Pereira Areias, Manuel Francisco, ex-Administrador Municipal de Benguela e José Augusto Vieira, ex-chefe da
repartição técnica da Administração Municipal de Benguela. Será? Assunto muito
sério e reflectivo.
Novos
desenvolvimentos nas próximas edições do jornal ChelaPress.
Continuam as ameaças à Francisco
Rasgado
Durante vários dias, o jornalista Francisco
Rasgado manteve o telemóvel no silêncio sempre que estava na redação do
jornal ChelaPress.
Era a única forma de evitar uma sublevação por causa do barulho: durante
uma semana, recebeu 196 chamadas (só atendeu 20), 90 SMS e dezenas de mensagens
de voz.
A razão para tanta popularidade está explicada no artigo que pode ler no
jornal ChelaPress, edição nº 1521, na capa (manchete) e na página nº 4: Despedida
de Amaro Segunda “Quiabo” para breve – um rural que um dia imaginou ser urbano.
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