FERNANDO VIDINHA AFIRMA:
EU SOU AMIGO PESSOALÍSSIMO DE ISAAC DOS ANJOS
ESTÁ MUITAS VEZES EM MINHA CASA
O português colonial de ontem, com todas as suas contradições, é
diferente do português neocolonialista de hoje. Hoje, o maior inimigo do
português, sobretudo nas ex-colónias, é o próprio português.
Eles conflitam-se entre si. Eles matam-se entre si. Eles em Angola,
quanto menos formados, com as devidas excepções (os portugueses de Angola de
corpo e alma), são do piorio. Só vêem cifrões. Não são confiáveis!
Estão sempre a espera de uma oportunidade, de uma distracção para dar o “bote”, passar a perna ao
parceiro.
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