GOVERNADOR NÚ E SEM SOLUÇÃO
VIVER NA SOMBRA DOS ANTECESSORES
A história se repete. Hoje Francisco Rasgado, ontem Williams Tonet. Quem
será amanha? O homem não aprende!
Tudo o que apareça nos jornais e nas redes sociais sobre Rui Falcão e os seus acólitos, cai em
cima de João Lourenço, Presidente da
República de Angola, do MPLA, que
insiste em mantê-lo a frente dos destinos da província de Benguela e só em
último lugar de Rui Falcão. Por esta
ordem, ninguém sabe desta problemática melhor do que João Lourenço e o MPLA.
Os conceitos de postura, de trabalho, obra e desenvolvimento continuam a
ser úteis, mas a prática muda-os. Cada vez mais, vozes reclamam para a saída de
Rui Falcão e o regresso ao labor árduo, com tradução quase física do esforço e
resultados palpáveis, no sector da agricultura, da construção civil e obras
públicas, da indústria e de serviços. Por outro lado, vão-se desvanecendo as fantasias.
Nas alturas de grande crise, a teoria política move-se. Propõem-se novas
ideias, revisitam-se conceitos tradicionais, analisa-se a passagem do ser para
o dever ser, ou explica-se, porque é que um determinado projecto falhou. E sabe-se
que a função de Rui Falcão, não pode
ser entendida como um “biscate”. Trata-se
de missão de serviço soberano, de expressão da dignidade e solenidade do
Estado, de concretização de duas funções importantes: o de governar e o de fiscalizar.
Ainda por cima, é uma tarefa bem remunerada e com muitas mordomias. Daí a reacção
da sociedade civil benguelense, face ao universo deveras negativo.
O critério supremo da verdade é a prática.
Humildade, Urbanidade, Organização, Trabalho
e Crescimento.
Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress
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