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PRESIDENTE… O POVO DE BENGUELA ESTÁ PRESENTE!


PRESIDENTE… O POVO DE BENGUELA ESTÁ PRESENTE!


Não foi desta vez, que João Lourenço chegou à Benguela!

O jornal ChelaPress alerta João Lourenço, para os imensos riscos de ignorar, o povo angolano”

João Lourenço, presidente da República de Angola, chegou a Benguela na manhã de sábado, dia 30 de Novembro de 2019 e, regressou a precedência, no final da tarde, do mesmo dia. Trouxe consigo, um programa meio misterioso e a sua volta, um aparato que fazia lembrar os tempos de guerra. Barcos de guerra na costa, aviões a sobrevoarem os céus e muitos militares pela cidade.

Quanto terá custado aos cofres do Estado, esta operação?  

João Manuel Gonçalves Lourenço, Presidente eleito da República de Angola, veio a Benguela, mas, passou ao lado. Inaugurou o novo complexo industrial de Benguela, um empreendimento privado, pertencente ao Grupo Leonor Carrinho & Filhos Lda. O investimento na ordem dos 600 milhões de Dólares Norte Americanos, provenientes: 60% da empresa Suíça Paramount Energy S.A, 30 % capital próprio e 10 % do Banco Keve. Este complexo engloba 17 unidades fabris (carne, arroz, farinha de trigo, farinha de milho, feijão, massa alimentar, açúcar, bolos e bolachas), todos esses produtos são da marca Tio Lucas e os super-mercados são denominados de “Bem Barato”. Proporcionando mil postos de trabalhos, sendo 90 % preenchidos por quadros nacionais com a perspectiva de processar um milhão de toneladas de alimentos ano.

Nesta fase, importar matéria prima e transformar em produto local, já é um passo. Mas, o grande desafio, será adquirir capacidade de produção localmente desta mesma matéria prima, para o fornecimento das respectivas fábricas.   

Esperemos que não seja “sol de pouca dura” e muito menos, lavagem de dinheiro.

E nada mais, salvo um encontro todo a correr, sem pompas nem circunstâncias, com os amigos de Rui Falcão, ansiosos de ver João Lourenço a tirar da cartola um dinossauro”. O que não aconteceu. Não falou com Benguela… A montanha pariu um ratinho!

Quantos e quem são, os verdadeiros accionistas, deste activo e empreendedor grupo?



Foi muito pouco, para justificar a sua deslocação. Uma deslocação, que certamente, terá envolvido uma logística incomensurável entre aviões, carros, homens e alimentação, que contabilizados “não faz lembrar ao diabo”.          

Para quando, ficou a visita de João Lourenço à Benguela?
OBS. José Eduardo dos Santos foi à Malanje buscar Flávio Fernandes e Benguela esperava que João Lourenço viesse buscar Rui Falcão.

Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress


MAGISTRATURA JUDICIAL E A DO MINISTÉRIO PÚBLICO. INTOCÁVEIS?




MAGISTRATURA JUDICIAL E A DO 

MINISTÉRIO PÚBLICO

INTOCÁVEIS?

Será que, à Magistratura Judicial e a do Ministério Público, são intocáveis? Pode-se criticar o presidente da República, os parlamentares, que são todos estes eleitos democraticamente em eleições. Não se pode criticar os Magistrados Judiciais, nem o Ministério Público, cujos membros, são escolhidos pelo partido vencedor (e sabe-se lá, o porquê dos interesses escondidos?) e nunca foram por votação directa.

Há algo de surrealista em tudo isto, assim como, há muito de surrealista, em não se poder criticar a Constituição.

Será que o Ministério Público – A Procuradoria-Geral da República, que arroga e apela aos cidadãos, para à denúncia de actos de corrupção… É intocável? Como se, esse exercício fosse imutável e inadaptável aos tempos? Se assim fosse, seria muito mau sinal, passado tantos anos de luta pela democracia.

A mentira tem pernas curtas!

Neste momento, em que está a ser escrita esta nota, os terrenos legais, na zona do Autódromo, estão a ser invadidos, sob o olhar silencioso de Rui Falcão, Governador Provincial de Benguela, de Herculano Chilanda, Sub-Procurador da República em Benguela, de Daniel Joaquim Lumango, Sub-Procurador junto do S.I.C (Serviços de Investigação Criminal) e de Aristófanes Cardoso dos Santos, Comandante Provincial da Polícia Nacional e Delegado do Ministério do Interior, em Benguela.

Quem são, realmente, os verdadeiros invasores?
Os Governantes ou os populares?

Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress     

VISITA DE JOÃO LOURENÇO À BENGUELA… FINALMENTE! NÃO TENHA MEDO… BENGUELA ESTÁ CONSIGO!



VISITA DE JOÃO LOURENÇO À BENGUELA… FINALMENTE!
NÃO TENHA MEDO… BENGUELA ESTÁ CONSIGO!

João Lourenço, presidente da República de Angola, vai fazer, nos próximos tempos, mais uma governação aberta em Benguela. Os benguelenses aguardam ansiosamente por este momento, pela chegada de João Lourenço, para pedir encarecidamente que leve consigo Rui Falcão.

Benguela, não quer Rui Falcão. Benguela quer levar o presidente da República, a dar uma volta, pelas ruas e bairros de Benguela. Visitar as crateras de Benguela, os pavimentos desventrados - sem tempo para fechar, a vala do Coringe - maior fonte de epidemias em Benguela, o projecto Califórnia e, sobretudo, o primeiro bairro construído, apelidado carinhosamente de “Rui Falcão”, a saída de Benguela em direcção à Baía-Farta.

Quanto ao essencial aspecto ético-político, do qual há dois anos, pouco depois da saída de Isaac dos Anjos de Benguela, que a sociedade benguelense, vem se debatendo e questionando sobre a governação fútil de Ruí Falcão.

Rui Falcão mentiu” aos benguelenses, simulou trabalhar quando não tem capacidade para tal, por conseguinte, são demasiado concretas e graves para que tudo fique na mesma, resolvendo-se com hipotéticas novas explicações com base em falta de memória ou lapso.

Por mais que se goste, ou seja, amigo de Rui Falcão, factos são factos e no caso presente são flagrantes, claríssimos! Assim, se face ao que antes se sabia e se dizia, o governador da província de Benguela devia demitir-se, pelas razões muitas vezes evocadas pela sociedade benguelense e membros do seu próprio governo – o pior governo que por Benguela passou, igual a ele, só mesmo o Kundy Payhama. Agora, tal demissão é absolutamente imperiosa e urgente. Mas, o presidente João Lourenço, não pode e muito menos deve ignorá-lo, assobiar para o ar sob pena de, também ser afectado pela degradação de Benguela. E isso, é do que menos precisamos.

O MPLA dos descontentes e cobardes, ainda são 40% dos militantes activos, nos centros urbanos da Província de Benguela. Eles são militantes de base dos CAPs, dos comités municipais e do comité provincial. São potenciais eleitores de Adalberto da Costa Júnior, presidente eleito da UNITA, nos próximos actos eleitorais. “O voto é secreto!”. Contra factos não há argumentos, Adalberto da Costa Júnior é o homem da actualidade.
Porém, será muito importante para o futuro próximo, á forma como vai decorrer e a imagem de João Lourenço, o que dele vai sair da visita à Benguela?

João Lourenço tem em mãos, o caso mais mediático, de Rui Falcão (a sua petulância, a sua arrogância e a sua prepotência), impunidade da magistratura judicial de Benguela (a luta contra a corrupção, a grande bandeira de João Lourenço, não se pode restringir só a Luanda, pelo contrário, tem de iniciar nas províncias, pois, é nelas onde todos eles têm os suportes e os sacos guardados), e a invasão da reserva fundiária do Estado (sempre com o suporte dos Sub-Procuradores junto ao SIC – Serviços de Investigação Criminal). No entanto, fala-se a boca pequena, com bastante acuidade, no nome do Sub-Procurador Daniel Joaquim Lumango, desde o seu tempo da Baía-Farta. Segundo fontes credíveis, provenientes do SIC, o Sub-Procurador Daniel Joaquim Lumango, está constantemente a engavetar os processos (que não são nada poucos), alegando sempre a falta de recursos humanos e materiais, que á muito, devia sair de Benguela, para a estabilidade da sociedade e do próprio MPLA de João Lourenço. Se o MPLA quer ter condições para governar, no mínimo, não pode cometer disparates como o de continuar a conservar o Rui Falcão em Benguela, assim como, não dar ouvido aos políticos residentes de Benguela, perfilados para tomarem de assalto a cadeira maior da Praia Morena. Porém, a única entidade consensual para Benguela é indiscutivelmente o Ângelo Veiga Tavares, ex-ministro do Interior. Caso Ângelo Veiga Tavares, insista em não aceitar, na ausência de melhor, temos seis personalidades bem formadas academicamente, tecnocratas, sociais e experientes, a enumerar: Manuel Francisco da Silva Clemente Júnior Nijó” - Arquitecto; Gika Manuel da Conceição Morais – Economista; Zacarias Camwenho – Arquitecto; Margarida da Trindade Jordão de Barros Jurista; Henriques Calengue – Engenheiro e Adérito Areias – Engenheiro técnico. Para ser governador de uma província, ser membro do Comité Central, não pode constituir condição “sine-qua-non”.  Se assim não for, quem fiscaliza quem?  O contrario, constitui uma forma leviana de castrar, limitar os quadros com mérito.    

Obs. Rui Falcão, num acto de desespero, anuncia para os próximos tempos, mudanças cosméticas no governo provincial.
Onde está a inspecção-geral da magistratura judicial?    
 
Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress

A MAGISTRATURA FAZ EXERCÍCIO DE FOME



A MAGISTRATURA FAZ EXERCÍCIO DE FOME

SRº PRESIDENTE DA REPÚBLICA… AONDE ESTÁ, O PROCURADOR DE BENGUELA?

Segundo informações circulantes, nos corredores do Tribunal da Comarca de Benguela, o juiz Edgar Cipriano Cafoloma, em conluio ou “mancomunado” com o Srº Silvino Tchissende, são acusados de terem desviado dos cofres do Tribunal da Comarca de Benguela, de forma confirmada e reiterada, avultadas somas em dinheiro vivo, depositados pelos utentes, relativas aos pagamentos em prestações de custas judiciais, indemnizações e não só.

Um caso que remonta há uns tempos a esta parte, e que teve como protagonista principal, o senhor Silvino Tchissende, secretário em exercício da Secção Judicial acima descrita. O juiz, sempre que estivesse carênciado de recursos financeiros, recorria ao Silvino Tchissende e em acto continuo aos cofres da instituição, onde procedia ao levantamento do valor necessitado, de forma ilegal, sem no mínimo registar, a seu punho, o valor recebido. Porém, o responsável da sala e do cofre, uma vez por outra, quando solicitado lá ia registando, de forma unilateral e sem que este se apercebesse, do tal registo.  

A ser verdade, estamos perante um caso de cadeia imediata do Juiz Edgar Cipriano Cafoloma, pertencente à 2ª Secção do Tribunal da Comarca de Benguela, uma vez que, o companheiro de empreitada “desavisadamente”, faleceu.

Para apuramento das reais responsabilidades, foi criada pelo próprio Tribunal uma comissão (composta pelos: o Srº Justino Vicente, a Srª Carmen Dolores e o Srº Hugo Castelo David), que tem a incumbência de efectuar, oficialmente, a abertura do cofre e constatar os valores monetários existentes e os registos deixados pelo secretário falecido. Compulsadas todas as informações disponíveis, concluiu-se, que o juiz em causa, com um salário mensal na ordem de sensivelmente 1.100.000,00 (um milhão e cem mil kwanzas), prejudicando consciente e premeditadamente, os legítimos proprietários dos referidos valores, deve ser, se for verdade, julgado e condenado.

Contudo, o caso não terminou por aqui, aferido os registos gerais, depreendeu-se que o desfalque, atingiu a quantia de AKZ 4.000.000,00 (Quatro milhões de kwanzas), sem qualquer pista. Quem é o verdadeiro predador? Quantos compõem a rede de meliantes?
O juiz quer lutar com os colegas!

A função do Magistrado Judicial é estudar, estudar e estudar. Para realizar sempre um julgamento imparcial, tendo a lei e a justiça, acima de tudo. E não entrar em negócios pouco claros.

Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress
   

AQUI MANDO EU… ESTÁ DE VOLTA!



AQUI MANDO EU… ESTÁ DE VOLTA!


Eu, sou eu próprio, Francisco de Boavida Rasgado, também conhecido por Chico Babalada, com algumas incursões pela cultura, mais propriamente pelo o mundo do Jazz, Blue e quejandos.

Com facilidade ele avança e antecipa, parecendo prever o que os outros necessitam. Tudo diligências, quebra barreiras e desmorona, ás habituais hesitações, de quem tem pressa de decidir”.    

Não tenho que justificar rigorosamente nada. Sou apenas um simples cidadão, patriota, livre e independente - livre pensador e fazedor de opinião.  
A permanente satisfação e a propensão, para ser útil e prestável, mantendo sempre, uma alegria de viver estampada do rosto, que à todos inspira e contagia”.

Não tenho partido. Há muito tempo, aproximadamente 45 anos, não obstante a minha formação política e ideológica, inicial, ter sido feita em casa com os meus pais, irmãos mais velhos, e em 1974 no MPLA.

Trata-se de uma figura extraordinária, capaz de enxergar mais além, mirar nas coisas verdadeiramente importantes, não perder o idealismo e a esperança, diante dos desafios e contratempos da vida”.  
   
Fui instrutor político e militar no C.I.R – Centro de Instrução Revolucionaria – Sangue do Povo na Gabela – Kwanza Sul, no C.I.RResistência Popular no Grafanil em Luanda, membro dos Comitês Amilcar Cabral, da O.C.A – Organização Comunista de Angola e por último preso pela D.I.S.A - Direcção de Informação e Segurança de Angola até 1980.

O principal tónico de tudo isso, talvez seja este: Esperança e a confiança.

Não desanimar nunca, por mais dolorosa e cáustica que seja a experiência por que passamos: amar, sofrer e fruir sempre e sempre e sempre a vida. Na certeza de que quanto mais se porfia mais se alcança. De que parar é morrer. De que o que mais conta é viver, viver, viver… Até mais não poder ser.

Que mais me irá acontecer? Não sei. Andando e contemplando.   

Hoje, e há 45 anos, sou antes de tudo… Eu próprio! E nada mais.




Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress


MPLA EXPULSA TCHIZÉ DOS SANTOS



MPLA EXPULSA TCHIZÉ DOS SANTOS
BUREAU POLÍTICO DO MPLA APROVOU O AFASTAMENTO DA FILHA DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS DO COMITÉ CENTRAL

Tchizé dos Santos já não é membro do Comitê Central. A filha de José Eduardo dos Santos foi afastada deste importante órgão do MPLA, durante a 4ª reunião ordinária do Bureau Político, presidida por João Manuel Gonçalves Lourenço. Welwitschia José dos Santos teve também, sua militância suspensa por 24 meses.

Segundo o comunicado final desta reunião, a sansão foi proposta pela Comissão de Disciplina e Auditoria que fundamentou a violação dos princípios básicos e do Código de Ética partidária por parte de Tchize dos Santos, encontrou aprovação do Bureau Político.

 Porém, tão logo, a decisão foi tornada pública, a deputada suspensa reagiu na sua página na rede social, repudiando e acusando, mais uma vez, o presidente do MPLA de estar a fazer perseguição a sua pessoa “DEUS está a fazer com que o Presidente João Lourenço tire a máscara e passe a atacar-me directamente para que todos vejam o que de facto se passa no partido MPLA em Angola, Amém”, escreveu a eleita deputada, que continua a acusar apresentado supostas provas da então perseguição. “Nunca fui ouvida pelo MPLA. Suspensão sem direito a defesa e ainda bem, que o Presidente da República João Lourenço, foi ingênuo politicamente em não mandar a vice-presidente, orientar a aludida reunião. Assim o Presidente do MPLA, deu a cara e assumiu a perseguição”.

Tchize dos Santos, não fosse ela, filha de José Eduardo dos Santos, que liderou o MPLA durante 39 anos e em 2016 indicou João Lourenço para seu sucessor.

Texto: Pedro Simão

Integra do Comunicado
BP DO MPLA: Comunicado Final da 4ª Reunião Ordinária

Sob á orientação do camarada presidente João Lourenço, o Bureau Político do MPLA analisou, na sua 4a Reunião Ordinária, realizada nesta quinta-feira, 21 de Novembro de 2019, a proposta do Orçamento Geral do Estado para 2020, congratulando-se com as medidas de políticas previstas que apontam, essencialmente, para a inversão da trajectória da recessão económica, a consolidação fiscal e o reforço do sector produtivo não petrolífero, bem como a redução da dívida pública, a melhoria dos serviços de saúde e educação e de outras necessidades sociais.
Quanto à situação da seca que assola o sul de Angola, o Bureau Político apreciou o Relatório Global sobre a Execução do Programa Emergencial, tendo reconhecido o esforço do Executivo e a onda de solidariedade desenvolvida pela sociedade civil para minimizar os efeitos da calamidade natural.
Relativamente aos casos de criminalidade registados nos últimos dias em Luanda, o Bureau Político apelou aos cidadãos a manterem a calma e a serenidade, recomendando aos órgãos de defesa e segurança a aplicação de medidas adequadas à manutenção da ordem pública e da estabilidade social.
O Bureau Político aprovou a indicação do Camarada Archer Mangueira para o cargo de Primeiro Secretário provincial do MPLA no Namibe e do Camarada Manuel Carvalho da Costa para o cargo de Segundo Secretário do Comité Provincial do MPLA em Malanje e anuiu sobre a indicação do Camarada António Quino para as funções de Director do Departamento de Informação e Propaganda do Comité Central.
O Bureau Político aprovou as sanções propostas pela Comissão de Disciplina e Auditoria de afastamento da qualidade de membro do Comité Central e suspensão por um período de 24 meses da situação de militante do MPLA da Camarada Welwitschia José dos Santos, por violação dos princípios básicos dos Estatutos e do Código de Ética partidária.
O Bureau Político do MPLA abordou também outras questões da vida interna do Partido, destacando-se a aprovação da agenda e do programa de trabalho da IIª Sessão Ordinária do Comité Central, a ter lugar no próximo dia 29 de Novembro, a Conferência Extraordinária do MPLA na província do Namibe e a cessação do mandato do Camarada Carlos da Rocha Cruz, do cargo de Primeiro Secretário provincial do MPLA na referida Província.
Comemorando-se amanhã, o Dia do Educador e porque a educação é a alma do saber e do conhecimento, o Bureau Politico aproveita o ensejo para manifestar o seu apreço pelo valoroso contributo que os professores e os agentes do sistema de educação e ensino têm prestado em prol do desenvolvimento de Angola.

PAZ, TRABALHO E LIBERDADE
MPLA – MELHORAR O QUE ESTÁ BEM, CORRIGIR O QUE ESTÁ MAL
A LUTA CONTINUA!
A VITÓRIA É CERTA!
LUANDA, AOS 21 DE NOVEMBRO DE 2019.
O BUREAU POLÍTICO”


OS PERCALÇOS DA TRANSIÇÃO JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS? NUNCA MAIS!


OS PERCALÇOS DA TRANSIÇÃO

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS? NUNCA MAIS!


Conhecemos bem a história de Angola, antes e depois do “25 de Abril de 1974”! O Estado angolano, constituído unilateralmente, arredou-se de muitas iniciativas para achar, o que não sabia, podia ou queria fazer, mais e melhor. Quando abriu esse universo, alegadamente, impróprio ou deficitário aos angolanos de Angola, encontrou quantidades e qualidades (zero), diferentes. Histórias de sucesso insustentáveis, ética política, razoabilidade e racionalidade. As insuficiências pessoais ou institucionais do Estado, a fuga para frente e a falta de lucidez, perante o que havia á fazer, podem ter sido agravadas, com pecados de fiscalização menos rigorosa, de controlo menos conhecedor, de regulação descuidada ou tardia.

São estes pecados, que precisam ser saneados. Um Estado decente, bem formado e bem informado, precisa salvar o bem estar das populações, as empresas nacionais sadias, da crise reinante, mesmo que seja preciso rever, em processo de emergência, formas de tutela, regimes legais e modos de supervisão.
No entanto, no actual regime de marchas forçadas, o governo de João Lourenço, não deve negar o apoio de ninguém, desprezar a concertação de toda a sociedade, nem aceitar a distorção da realidade, por algumas entidades desavisadas, que pode apenas agravar o que já é, demasiado sério.
Precisa-se nisto de unidade nacional. Mas, não imposta, por algo que não seja, a verdade total dos factos.
Precisa-se de unir mais, do que dividir, recuperar o tempo perdido.

Os angolanos interessados, não querem tratar o caso de forma irresponsável, como se fosse honroso celebrar a destruição histórica de um povo, e comprazer-se, com a mistura do trigo e do joio corporativo.

Há quem pergunte, onde estão, neste momento de angustia, os muitos, que na sociedade, na governação, na política, nos partidos, lucraram com o regime de José Eduardo dos Santos ou foram ajudados pelo BPC – Banco de Poupança e Crédito, BESA – Banco Espírito Santo Angola, BCI – Banco de Comércio e Indústria e tantos outros? Todavia, uma grande maioria, entende que o Estado angolano, não pode desertar de responsabilidade em tudo isso.

Este ponto parece essencial, porconseguinte, não resolve, sem uma forma qualquer de intervenção pública.

O actual governo, liderado por João Lourenço, ascendeu ao poder, se ainda se lembram, numa situação de colapso financeiro nacional. Mas, subiu ao governo, com um programa dito de mudança radical, em relação ao regime até então conduzido a seu bel-prazer, por José Eduardo dos Santos: como se a solução da maioria dos problemas se resolvesse, simplesmente, com a passagem de pastas e de um discurso fervoroso.

Posso estar a caricaturar e a ignorar, algo mais profundo: tal convicção privatizadora, começara com o governo, de José Eduardo dos Santos, que tratou a iniciativa não-pública, e sobretudo, os negócios dos governantes e políticos (particularmente do MPLA), com larga benevolência e carinho.
Podemos chegar alto. Mas antes, tem de se querer… Podem crer!       

Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress
           

NOTA DE INFORMAÇÃO - REABERTURA DA REDACÇÃO DO JORNAL CHELAPRESS EM BENGUELA, LUANDA, HUÍLA E HUAMBO


NOTA DE INFORMAÇÃO

REABERTURA DA REDACÇÃO DO JORNAL CHELAPRESS EM BENGUELA, LUANDA, HUÍLA E HUAMBO   


Apraz-nos informar que o Jornal ChelaPress tem reaberta a sua redacção de informação bem como uma nova equipa de reportagem e profissionais, devidamente equipados, residente nesta cidade, que doravante está à disposição do público em geral e das instituições/organizações do Estado ou organizações da sociedade civil,  buscando o contraditório e a informação fidedigna para o bom desempenho de nossas funções.

O Chelapress é um jornal quinzenal de informação geral que pretende dar, através do texto e da imagem, uma ampla cobertura dos mais importantes e significativos acontecimentos regionais, nacionais e quiça internacionais, divulgar e promover as potencialidades de Angola e os empreendimentos nacionais e estrangeiros, em todos os domínios de interesse;

O Chelapress é independente do poder político, do poder económico e de quaisquer grupos de pressão;

O Chelapress identifica-se com os valores da democracia pluralista e solidária;

O Chelapress rege-se, no exercício da sua actividade, pelo cumprimento rigoroso das normas éticas e deontológicas do jornalismo;

O Chelapress defende o pluralismo de opiniões, sem prejuízo de assumir as suas próprias posições;

O Chelapress pauta-se pelo princípio de que os factos e as opiniões devem ser claramente separadas; os primeiros são intocáveis e as segundas são livres.

O Jornal ChelaPress pública seus trabalhos no domínio www.jornalchelapress.com um site interactivo e dinâmico.

O Jornal ChelaPress recebe sugestões através do e-mail chelapressras@gmail.com e é facilmente contactável em sede, sita nesta cidade de Benguela, Condomínio da Centenco, assim como pelos terminais telefónico 923302851 e whatsapp 994005500.

Benguela, aos 20 de Novembro de 2019

A DIRECÇÃO

LUNA OCEAN CLUB O NOVO CONCEITO PARA LAZER E DIVERSÃO



LUNA OCEAN CLUB

O NOVO CONCEITO PARA LAZER E DIVERSÃO  


Lobito ganhou um novo espaço turístico - o Luna Ocean Club que traz um conceito inovador para lazer e diversão. A proposta é da OpenGest que num espaço a beira-mar, oferece restaurante,  lounge e bar de praia, implementado na belíssima praia da Restinga – cidade do Lobito.  


Pela dimensão, qualidade de serviço e beleza, Luna Ocean Club tornou-se uma referência para o sector de hotelaria e turismo no Lobito. Come-se e bebe-se do bom e do melhor da terra… Miguel é português que está em Angola há mais de dois meses, em entrevista ao Jornal ChelaPress, diz estar no melhor espaço de sempre “este é o melhor espaço para se estar com a família e amigos, desfrutar o melhor do restaurante, o bar e a praia que é maravilhosa. A rapaziada serve com excelência”.


Entre os convidados, na noite de inauguração do Luna Ocean Club, esteve o Director Comercial da Cuca-Soba Catumbela, o Presidente do Rasgado’s Jazz Club, o Director de Informação da TV Zimbo - Benguela, o Director Comercial do Jornal ChelaPress e o Promotor da Ilídio Único Produções, que aos microfones do jornal ChelaPres avaliaram positivamente e deram nota 10 ao Luna Ocean Club, “é um espaço, convidativo, totalmente acústico em termos de som e imagem, espetacular e, desde já, valoriza o turismo no município do Lobito” disse Ilídio André Kiala.
Neste investimento perto de 150 jovens encontraram o seu primeiro emprego entre eles, conversamos com Felisberto Alexandre, pai e chefe de família que encontrou no Luna Ocean Club a oportunidade do primeiro emprego, o jovem frequentou os 6 meses de formação que a OpenGest ofereceu aos funcionários deste empreendimento e declarou que ele e os seus colegas estão preparados para servir com profissionalismo e distinção todos os clientes que afluírem à este espaço “Penso que um dos elementos que concorreu para o sucesso de minha avaliação, bem como, dos meus colegas foi a vocação aliada ao foco e determinação. Contudo, durante a formação, as nossas valências foram aprimoradas pelos especialistas que monitoraram a nossa formação, assim conseguimos alcançar a excelência e com o trabalho de equipa, bem sincronizada, estamos prontos para dar boas refeições e grandes momentos de lazer neste espaço diferenciado”.


Para além da exuberância da infraestrutura, o serviço é de excelência. O Luna Ocean Club possui uma especialização gastronômica de pratos feitos com produtos do campo e do mar cuidadosamente preparados “o que estamos a servir aos nossos clientes é alimento saudável e prazeroso e tudo é detalhadamente preparado com e para satisfação dos clientes”, disse Sandro Barbosa.
O Luna Ocean Club é um investimento da OpenGest uma empresa de capital 100% angolano, está no mercado desde 2004.

O Luna Ocean Club  concretizou assim o seu contributo para o engrandecimento da hotelaria e turismo de qualidade em Angola.






Reportagem: Pedro Simão e Nandajoy Rasgado
Jornal ChelaPress