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QUERO SER GOVERNADOR DOS BENGUELENSES


QUERO SER GOVERNADOR DOS BENGUELENSES

RUI FALCÃO RECUSA-SE À ABRAÇAR O EMPRESARIADO (NÃO QUER SER EMPRESÁRIO), O FAVORITISMO, A INTRIGA E A BAJULAÇÃO!!!

Os dirigentes, servidores públicos, que serviram negativamente até então, que tenham coragem de se demitirem. Pois, na ausência de coragem, a exoneração será o passo seguinte. Muitos são os dirigentes - governamentais e partidários, que face aos pronunciamentos de Rui Falcão, o homem da actualidade, já puseram as suas barbas de molho: os tranquilos, os perturbados “sem saber o que fazer” e por último, os que estão a fazer-se ao bife. Todavia, as oportunidades serão extensivas à todos os cidadãos, desde que concorram com qualidade e profissionalismo. Benguela tem muitos quadros capazes, por conseguinte, não vai precisar importar. Rui Falcão está apostado em escrever o seu nome nos anais históricos de Benguela. 


Benguela vai mudar para melhor. A província vai ter um governo colectivo, onde, cada cidadão a seu nível e dimensão vai poder, dentro do tempo tido como disponível, sem muitos protocolos, falar com o governador.

Chegou a hora de fazer com que as conquistas da província de Benguela, que são muitas, se traduzam em pequenas conquistas para todas as pessoas.
Para isso, precisa seguir crescendo, o que só será possível mantendo os projectos existentes com ajustes, caso sejam necessários, que servem de base para esse crescimento até agora. Falta aumentar o apoio à inovação política e aos pequenos e médios empresários, de maneira a incluir mais benguelenses no processo de desenvolvimento. Assim como, criar novos formatos para várias classes de empresários, por forma a não beliscar o governo.   

Devemos melhorar o que temos agora: de um lado, o governo que vai brevemente tomar medidas para encontrar a verdade. De outro, os tribunais estabelecendo as responsabilidades penais a respeito do que é revelado. Todavia, estudar medidas que impeçam os processos de se tornarem eternos, desde que isso não implique impunidade.

Segundo Rui Falcão, a sua agenda de trabalho vai contemplar prioritariamente, a área social que se encontra deveras degradada.

Na educação, tudo já foi escrito. Cada dia uma nova notícia, mais aberrante que a outra: não se reprova mais ninguém, muitas escolas distribuídas desproporcionalmente pelas localidades, sem professores (competentes), carteiras, quadros e giz. Os alunos entram nas universidades sem dominarem o básico, coordenar pensamento, ler e entender convenientemente. Não sempre, mas cada vez, com mais frequência.

Na saúde, nada melhorou. Tudo está escrito. É horripilante o seu estado. Não valerá a pena um só dia de saúde e de vida a mais?

Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos.      

Saúde, Educação, Saneamento Básico, Agricultura, Indústria.

Francisco Rasgado / Chico Babalada

Jornal ChelaPress 

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