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MPLA EXPULSA TCHIZÉ DOS SANTOS



MPLA EXPULSA TCHIZÉ DOS SANTOS
BUREAU POLÍTICO DO MPLA APROVOU O AFASTAMENTO DA FILHA DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS DO COMITÉ CENTRAL

Tchizé dos Santos já não é membro do Comitê Central. A filha de José Eduardo dos Santos foi afastada deste importante órgão do MPLA, durante a 4ª reunião ordinária do Bureau Político, presidida por João Manuel Gonçalves Lourenço. Welwitschia José dos Santos teve também, sua militância suspensa por 24 meses.

Segundo o comunicado final desta reunião, a sansão foi proposta pela Comissão de Disciplina e Auditoria que fundamentou a violação dos princípios básicos e do Código de Ética partidária por parte de Tchize dos Santos, encontrou aprovação do Bureau Político.

 Porém, tão logo, a decisão foi tornada pública, a deputada suspensa reagiu na sua página na rede social, repudiando e acusando, mais uma vez, o presidente do MPLA de estar a fazer perseguição a sua pessoa “DEUS está a fazer com que o Presidente João Lourenço tire a máscara e passe a atacar-me directamente para que todos vejam o que de facto se passa no partido MPLA em Angola, Amém”, escreveu a eleita deputada, que continua a acusar apresentado supostas provas da então perseguição. “Nunca fui ouvida pelo MPLA. Suspensão sem direito a defesa e ainda bem, que o Presidente da República João Lourenço, foi ingênuo politicamente em não mandar a vice-presidente, orientar a aludida reunião. Assim o Presidente do MPLA, deu a cara e assumiu a perseguição”.

Tchize dos Santos, não fosse ela, filha de José Eduardo dos Santos, que liderou o MPLA durante 39 anos e em 2016 indicou João Lourenço para seu sucessor.

Texto: Pedro Simão

Integra do Comunicado
BP DO MPLA: Comunicado Final da 4ª Reunião Ordinária

Sob á orientação do camarada presidente João Lourenço, o Bureau Político do MPLA analisou, na sua 4a Reunião Ordinária, realizada nesta quinta-feira, 21 de Novembro de 2019, a proposta do Orçamento Geral do Estado para 2020, congratulando-se com as medidas de políticas previstas que apontam, essencialmente, para a inversão da trajectória da recessão económica, a consolidação fiscal e o reforço do sector produtivo não petrolífero, bem como a redução da dívida pública, a melhoria dos serviços de saúde e educação e de outras necessidades sociais.
Quanto à situação da seca que assola o sul de Angola, o Bureau Político apreciou o Relatório Global sobre a Execução do Programa Emergencial, tendo reconhecido o esforço do Executivo e a onda de solidariedade desenvolvida pela sociedade civil para minimizar os efeitos da calamidade natural.
Relativamente aos casos de criminalidade registados nos últimos dias em Luanda, o Bureau Político apelou aos cidadãos a manterem a calma e a serenidade, recomendando aos órgãos de defesa e segurança a aplicação de medidas adequadas à manutenção da ordem pública e da estabilidade social.
O Bureau Político aprovou a indicação do Camarada Archer Mangueira para o cargo de Primeiro Secretário provincial do MPLA no Namibe e do Camarada Manuel Carvalho da Costa para o cargo de Segundo Secretário do Comité Provincial do MPLA em Malanje e anuiu sobre a indicação do Camarada António Quino para as funções de Director do Departamento de Informação e Propaganda do Comité Central.
O Bureau Político aprovou as sanções propostas pela Comissão de Disciplina e Auditoria de afastamento da qualidade de membro do Comité Central e suspensão por um período de 24 meses da situação de militante do MPLA da Camarada Welwitschia José dos Santos, por violação dos princípios básicos dos Estatutos e do Código de Ética partidária.
O Bureau Político do MPLA abordou também outras questões da vida interna do Partido, destacando-se a aprovação da agenda e do programa de trabalho da IIª Sessão Ordinária do Comité Central, a ter lugar no próximo dia 29 de Novembro, a Conferência Extraordinária do MPLA na província do Namibe e a cessação do mandato do Camarada Carlos da Rocha Cruz, do cargo de Primeiro Secretário provincial do MPLA na referida Província.
Comemorando-se amanhã, o Dia do Educador e porque a educação é a alma do saber e do conhecimento, o Bureau Politico aproveita o ensejo para manifestar o seu apreço pelo valoroso contributo que os professores e os agentes do sistema de educação e ensino têm prestado em prol do desenvolvimento de Angola.

PAZ, TRABALHO E LIBERDADE
MPLA – MELHORAR O QUE ESTÁ BEM, CORRIGIR O QUE ESTÁ MAL
A LUTA CONTINUA!
A VITÓRIA É CERTA!
LUANDA, AOS 21 DE NOVEMBRO DE 2019.
O BUREAU POLÍTICO”


OS PERCALÇOS DA TRANSIÇÃO JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS? NUNCA MAIS!


OS PERCALÇOS DA TRANSIÇÃO

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS? NUNCA MAIS!


Conhecemos bem a história de Angola, antes e depois do “25 de Abril de 1974”! O Estado angolano, constituído unilateralmente, arredou-se de muitas iniciativas para achar, o que não sabia, podia ou queria fazer, mais e melhor. Quando abriu esse universo, alegadamente, impróprio ou deficitário aos angolanos de Angola, encontrou quantidades e qualidades (zero), diferentes. Histórias de sucesso insustentáveis, ética política, razoabilidade e racionalidade. As insuficiências pessoais ou institucionais do Estado, a fuga para frente e a falta de lucidez, perante o que havia á fazer, podem ter sido agravadas, com pecados de fiscalização menos rigorosa, de controlo menos conhecedor, de regulação descuidada ou tardia.

São estes pecados, que precisam ser saneados. Um Estado decente, bem formado e bem informado, precisa salvar o bem estar das populações, as empresas nacionais sadias, da crise reinante, mesmo que seja preciso rever, em processo de emergência, formas de tutela, regimes legais e modos de supervisão.
No entanto, no actual regime de marchas forçadas, o governo de João Lourenço, não deve negar o apoio de ninguém, desprezar a concertação de toda a sociedade, nem aceitar a distorção da realidade, por algumas entidades desavisadas, que pode apenas agravar o que já é, demasiado sério.
Precisa-se nisto de unidade nacional. Mas, não imposta, por algo que não seja, a verdade total dos factos.
Precisa-se de unir mais, do que dividir, recuperar o tempo perdido.

Os angolanos interessados, não querem tratar o caso de forma irresponsável, como se fosse honroso celebrar a destruição histórica de um povo, e comprazer-se, com a mistura do trigo e do joio corporativo.

Há quem pergunte, onde estão, neste momento de angustia, os muitos, que na sociedade, na governação, na política, nos partidos, lucraram com o regime de José Eduardo dos Santos ou foram ajudados pelo BPC – Banco de Poupança e Crédito, BESA – Banco Espírito Santo Angola, BCI – Banco de Comércio e Indústria e tantos outros? Todavia, uma grande maioria, entende que o Estado angolano, não pode desertar de responsabilidade em tudo isso.

Este ponto parece essencial, porconseguinte, não resolve, sem uma forma qualquer de intervenção pública.

O actual governo, liderado por João Lourenço, ascendeu ao poder, se ainda se lembram, numa situação de colapso financeiro nacional. Mas, subiu ao governo, com um programa dito de mudança radical, em relação ao regime até então conduzido a seu bel-prazer, por José Eduardo dos Santos: como se a solução da maioria dos problemas se resolvesse, simplesmente, com a passagem de pastas e de um discurso fervoroso.

Posso estar a caricaturar e a ignorar, algo mais profundo: tal convicção privatizadora, começara com o governo, de José Eduardo dos Santos, que tratou a iniciativa não-pública, e sobretudo, os negócios dos governantes e políticos (particularmente do MPLA), com larga benevolência e carinho.
Podemos chegar alto. Mas antes, tem de se querer… Podem crer!       

Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress
           

NOTA DE INFORMAÇÃO - REABERTURA DA REDACÇÃO DO JORNAL CHELAPRESS EM BENGUELA, LUANDA, HUÍLA E HUAMBO


NOTA DE INFORMAÇÃO

REABERTURA DA REDACÇÃO DO JORNAL CHELAPRESS EM BENGUELA, LUANDA, HUÍLA E HUAMBO   


Apraz-nos informar que o Jornal ChelaPress tem reaberta a sua redacção de informação bem como uma nova equipa de reportagem e profissionais, devidamente equipados, residente nesta cidade, que doravante está à disposição do público em geral e das instituições/organizações do Estado ou organizações da sociedade civil,  buscando o contraditório e a informação fidedigna para o bom desempenho de nossas funções.

O Chelapress é um jornal quinzenal de informação geral que pretende dar, através do texto e da imagem, uma ampla cobertura dos mais importantes e significativos acontecimentos regionais, nacionais e quiça internacionais, divulgar e promover as potencialidades de Angola e os empreendimentos nacionais e estrangeiros, em todos os domínios de interesse;

O Chelapress é independente do poder político, do poder económico e de quaisquer grupos de pressão;

O Chelapress identifica-se com os valores da democracia pluralista e solidária;

O Chelapress rege-se, no exercício da sua actividade, pelo cumprimento rigoroso das normas éticas e deontológicas do jornalismo;

O Chelapress defende o pluralismo de opiniões, sem prejuízo de assumir as suas próprias posições;

O Chelapress pauta-se pelo princípio de que os factos e as opiniões devem ser claramente separadas; os primeiros são intocáveis e as segundas são livres.

O Jornal ChelaPress pública seus trabalhos no domínio www.jornalchelapress.com um site interactivo e dinâmico.

O Jornal ChelaPress recebe sugestões através do e-mail chelapressras@gmail.com e é facilmente contactável em sede, sita nesta cidade de Benguela, Condomínio da Centenco, assim como pelos terminais telefónico 923302851 e whatsapp 994005500.

Benguela, aos 20 de Novembro de 2019

A DIRECÇÃO

LUNA OCEAN CLUB O NOVO CONCEITO PARA LAZER E DIVERSÃO



LUNA OCEAN CLUB

O NOVO CONCEITO PARA LAZER E DIVERSÃO  


Lobito ganhou um novo espaço turístico - o Luna Ocean Club que traz um conceito inovador para lazer e diversão. A proposta é da OpenGest que num espaço a beira-mar, oferece restaurante,  lounge e bar de praia, implementado na belíssima praia da Restinga – cidade do Lobito.  


Pela dimensão, qualidade de serviço e beleza, Luna Ocean Club tornou-se uma referência para o sector de hotelaria e turismo no Lobito. Come-se e bebe-se do bom e do melhor da terra… Miguel é português que está em Angola há mais de dois meses, em entrevista ao Jornal ChelaPress, diz estar no melhor espaço de sempre “este é o melhor espaço para se estar com a família e amigos, desfrutar o melhor do restaurante, o bar e a praia que é maravilhosa. A rapaziada serve com excelência”.


Entre os convidados, na noite de inauguração do Luna Ocean Club, esteve o Director Comercial da Cuca-Soba Catumbela, o Presidente do Rasgado’s Jazz Club, o Director de Informação da TV Zimbo - Benguela, o Director Comercial do Jornal ChelaPress e o Promotor da Ilídio Único Produções, que aos microfones do jornal ChelaPres avaliaram positivamente e deram nota 10 ao Luna Ocean Club, “é um espaço, convidativo, totalmente acústico em termos de som e imagem, espetacular e, desde já, valoriza o turismo no município do Lobito” disse Ilídio André Kiala.
Neste investimento perto de 150 jovens encontraram o seu primeiro emprego entre eles, conversamos com Felisberto Alexandre, pai e chefe de família que encontrou no Luna Ocean Club a oportunidade do primeiro emprego, o jovem frequentou os 6 meses de formação que a OpenGest ofereceu aos funcionários deste empreendimento e declarou que ele e os seus colegas estão preparados para servir com profissionalismo e distinção todos os clientes que afluírem à este espaço “Penso que um dos elementos que concorreu para o sucesso de minha avaliação, bem como, dos meus colegas foi a vocação aliada ao foco e determinação. Contudo, durante a formação, as nossas valências foram aprimoradas pelos especialistas que monitoraram a nossa formação, assim conseguimos alcançar a excelência e com o trabalho de equipa, bem sincronizada, estamos prontos para dar boas refeições e grandes momentos de lazer neste espaço diferenciado”.


Para além da exuberância da infraestrutura, o serviço é de excelência. O Luna Ocean Club possui uma especialização gastronômica de pratos feitos com produtos do campo e do mar cuidadosamente preparados “o que estamos a servir aos nossos clientes é alimento saudável e prazeroso e tudo é detalhadamente preparado com e para satisfação dos clientes”, disse Sandro Barbosa.
O Luna Ocean Club é um investimento da OpenGest uma empresa de capital 100% angolano, está no mercado desde 2004.

O Luna Ocean Club  concretizou assim o seu contributo para o engrandecimento da hotelaria e turismo de qualidade em Angola.






Reportagem: Pedro Simão e Nandajoy Rasgado
Jornal ChelaPress


UMA JUSTIÇA MORIBUNDA



UMA JUSTIÇA MORIBUNDA…
CADA UM CUIDA DO SEU TACHO!


O que os magistrados podem liderar, quando estão a perder toda a autoridade moral na defesa da lei, da justiça, da democracia e da paz?
Benguela foi vítima do corporativismo “podre” da Magistratura Judicial e não só. O mesmo acontecerá, com João Lourenço, no seu exercício.


Do total de crimes contra a corrupção, a utilização abusiva do erário público, dos bens e da reserva fundiária do Estado, levantados mais de duas centenas, ainda não mereceu à atenção do Ministério Público, não obstante, as denuncias públicas, ora pela péssima qualidade das investigações do Ministério Público, ora pela falta de vontade de apurar os factos. Quando se trata de investigar crimes por dirigentes, políticos e empresários, a título de exemplo o (caso de Fernando Rodrigues Vidinha), da Benguela Construções, Lda, acusado até aos cabelos de Corrupção activa, subornos, incumprimentos dos contratos assinados com o Estado angolano, grande parte dos inquéritos, são engavetados ou escondidos á troco de uma pensão. Porém, é de notar que todos os governantes (vices, directores, administradores e chefes), que por Benguela passaram, de uma maneira geral, estão amarrados a este homem – Fernando Rodrigues Vidinha – corruptor mor de Benguela.      

Vejamos o caso das cauções, que está em julgamento: grande vergonha dentro das vergonhas, desta justiça! A sua alusão ao “roubo”, putativamente lançada pela Catarina Micolo, apontada, muitas vezes, para substituir o Juiz-Presidente Artur Domingos Gunza, nas suas ausências, foi imediatamente contraditada, pelos factos. Por um lado, houve quem pretendeu afastar a acusação do Ministério Público, do domínio dos tribunais, transferindo Catarina Micolo, da Sala do Crime para a Sala da Família, ao considerar aquele documento “eminentemente político”. Por outro lado, os advogados de defesa, em pleno Tribunal, exigiram que o Juiz da causa (António Santana), requisitasse as Juízas Elsa Sinde e a Catarina Micolo ao Tribunal Supremo, uma vez que elas gozam de fórum especial, conforme a lei, vide Constituição da República de Angola e Estatuto dos Magistrados Judiciais e do Ministério Público.


As reacções à este processo, foram especialmente reveladoras, sobretudo, entre os que tentaram lançar a confusão na sociedade.

Repare-se que, na descrição dos factos, na exposição da prova, da sua avaliação e nas conclusões, levando a constituição de cinco (Helder, Chombossi, Domingos Ndalo, Mário e Cirilo Chiquete) acusados, traduz-se nitidamente o que assistimos escrevendo sobre o assunto: desde o roubo das cauções, até a suspensão dos suspeitos, cruzaram-se várias linhas de falta de rigor, irregularidade, desvio de funções, ausência culposa de comunicação obrigatória e diversos crimes graves.

E mais, concluímos que Catarina Micolo, não pode ficar impune! Pois, sendo ela, a principal responsável e fiscalizadora de todo este processo das cauções. Todavia, era seu dever e obrigação de minuciosamente passar a “pente fino”, a todo percurso até chegar à assinatura dos cheques precatórios.

É imperdoável, assinar documentos de grandes responsabilidades, por ter vindo, simplesmente… do amigo Helder!

Em função de tudo aquilo que acima descrevemos, não existiria razão suficiente para requisitar uma inspecção do Conselho Superior da Magistratura para fiscalização dos mandados de prisão e de soltura? Não terão sido feitos, nos mesmos termos?  

O grande tema central, que excita a sociedade benguelense e que ainda se deixa surpreender é o “quem sabia o quê, quem assinou e quando?”.            
Rotuladas, estão, Elsa Ema do Rosário Jorge Sinde, ex-juíza-presidente interina do Tribunal Provincial de Benguela e a amiga Catarina Raquel de Sousa Micolo, na altura, Juíza-Presidente da 2ª Secção da Sala dos Crimes, citadas nos autos do processo de desaparecimento das cauções do Tribunal de Benguela, dos 73 cheques precatórios, emitidos e assinados pela titular, envolvendo vários funcionários, hoje, suspensos da instituição.

Este é o caso mais emblemático de desvio de cauções, ocorridas no Tribunal de Benguela.

Porém, onde está a caução de AKZ 1.000.000,00 (Um Milhão de Kwanzas) na altura equivalente à USD 10.000,00 (Dez Mil Dólares Norte Americanos) paga em 2014, pela Senhora Rosário de Fátima Vaz Soares Borrego, acusada pela Juíza, Elsa Ema do Rosário Jorge Sinde, de estar a litigar de má fé, no processo de sua herança, que envolveu o Sr. Umbelino Vicente?  O certo é que, o processo foi julgado e transitado à favor da Senhora Rosário de Fátima Vaz Soares Borrego - reconhecida herdeira e hoje, proprietária legítima do imóvel em causa.

A destruição deliberada de várias empresas de construção e obras públicas, nomeadamente a Cetenco, Lda., pela Juíza Catarina Micolo, em conluio com o então procurador Manuel Fortunato, compulsivamente reformado e não jubilado, por indecência e má figura. Este é um caso, que á aproximadamente dez anos, está enrustido no Tribunal da Comarca de Benguela, ou seja, realmente engavetado. É um exemplo emblemático de impunidade.

Perante este quadro, a sensação é de, que, á luta contra á corrupção em Angola é uma mentira pegada e que não adianta combater a criminalidade. Por isso, é melhor entregar os pontos. 

A corrupção acentua-se, de forma cada vez mais gritante, nas instituições do Estado. Há mais corrupção agora, com o João Lourenço, fruto da degradação sócio-económica galopante do que antes, no regime de José Eduardo dos Santos.   As instituições do Estado não funcionam. A corrupção (a chamada gasosa), a apatia, a indiferença, o absentismo, a falta de qualidade e a ignorância dominam completamente as instituições do Estado.

A maior parte dos magistrados está viciada e muito deles provenientes do órgão (Polícia Política) e almofadados no regime de José Eduardo dos Santos.

Francisco Rasgado / Chico Babalada
Jornal ChelaPress